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domingo, 8 de julho de 2018

DESEMBARGADOR FEDERAL DO TRF-4 MANDA SOLTAR LULA COM URGÊNCIA


O desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, concedeu habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a execução de sua pena de 12 anos e um mês no caso triplex

O desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, concedeu habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a execução de sua pena de 12 anos e um mês no caso triplex.
“Cumpra-se em regime de URGÊNCIA nesta data mediante apresentação do Alvará de Soltura ou desta ordem a qualquer autoridade policial presente na sede da carceragem da Superintendência da Policia Federal em Curitiba, onde se encontra recluso o paciente”, anotou

terça-feira, 12 de setembro de 2017

PF VÊ INDÍCIOS CONTRA MICHEL TEMER E PEEMEDEBISTAS

Em nota, Michel Temer lamentou "insinuações descabidas" que tentam "denegrir a honra e a imagem"


LEIA A NOTICIA COMPLETA EM:

terça-feira, 14 de abril de 2015

Luizianne lins: Crise política dificulta adaptação

Em visita ao Sistema Verdes Mares, Luizianne Lins ressaltou como a fragilidade da base tem dado dinâmica nova à Câmara Federal.
A deputada federal Luizianne Lins (PT) revelou, ontem, em entrevista ao Diário do Nordeste, surpresas com as dificuldades enfrentadas na Câmara Federal, neste início de mandato, e detalhou os problemas provocados pela fragilidade da base aliada da presidente Dilma Rousseff.
A ex-prefeita de Fortaleza ressaltou que, apesar de já ter passado pelo Legislativo, o cenário de crise política presente na relação do Congresso com o Executivo transformou o processo de adaptação ao cargo ainda mais difícil.
"Lá é diferente de tudo o que eu já vi na vida, porque lá tem uma dinâmica própria. É uma coisa impressionante. Lá, são vários momentos, interesses, proposituras. O Brasil passa por ali o tempo todo. Se você não focar, você não encontra o seu caminho. Você tem que saber exatamente o que você quer, para poder entrar no debate que você quer", afirmou a deputada.
Luizianne Lins ressaltou que a fragilidade da base tem contribuído para uma dinâmica que surpreende até mesmo os parlamentares que vêm de outras legislaturas. "Sendo Governo, eu achei que ia ser tudo mais fácil, mas hoje em dia, infelizmente, cada partido orienta. Atualmente, como vota a minoria, você sabe que é como vai dar a votação. Tem sido assim surpreendentemente não só para mim. Os membros de oposição ao Governo com quem a gente tem conversado lá, eles colocam que não era assim", pontuou.
A postura de independência assumida pelo presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, dificulta também uma relação mais tranquila mantida entre Executivo e o Legislativo.
Maioria
"Ele construiu uma maioria de deputados. Consequentemente, ele cria uma força muito grande e ele tem exercido essa força, em termos de tudo. Quando não é para dialogar, não dialoga. Ele tem tido a dinâmica própria como chefe do Poder Legislativo. Mesmo sendo de um partido que tem a vice-presidência da República, muitas vezes ele não se comporta como aliado do Governo. Isso é fato. A gente percebe isso de forma muito prática, porque ele é muito prático nas suas relações, nas suas decisões", acrescentou a deputada.
Luizianne Lins também detalhou a relação difícil entre PT e PMDB ao apontar que a nomeação de Michel Temer para a articulação política teve a intenção de amenizar o embate mantido diariamente entre Planalto e Congresso Nacional.
"É um relação que tem sido sofrida. Existem muitos aspectos importantes, porque o PMDB dá para o PT, principalmente quando o partido decide, a governabilidade pretendida. Até por isso Michel Temer é o vice-presidente da República. E ao mesmo tempo hoje dá a desgovernabilidade. É o segundo em bancada no Brasil. O primeiro é o PT e o segundo é o PMDB. Como é um partido muito grande e tem uma força política muito grande nos Estados, acaba virando o fiel da balança. Então, assim, é uma relação difícil, porém, é necessária que seja construída dia após dia", frisou a parlamentar.
A petista apontou que, na Câmara, há uma base de deputados que têm desrespeitado a orientação governista dos partidos aos quais representam.
"Muitos partidos foram para a dita base do Governo, ganharam ministérios, passaram a participar da vida institucional do Governo Federal. Mas o que se vê é que a base de deputados não tem votado como os partidos os orientam. É como se você tivesse hoje na Câmara um movimento à parte dos deputados. Então, embora eu tenha muito respeito e admiração por Pepe Vargas, eu entendo que é uma tentativa política da presidente de conseguir chegar mais perto desse abismo que existe hoje. Foi uma tentativa de criar a governabilidade necessária para que ela não precise estar todo o tempo em embates com o Congresso Nacional", destacou Luizianne Lins.
Futuro
A ex-prefeita também fez uma avaliação sobre o que o PT precisa fazer para, no futuro, não sucumbir às manifestações realizadas contra o partido e à difícil relação com o Congresso. Na visão da deputada Luizianne Lins, a legenda precisa encontrar alternativas que garantam a auto suficiência da agremiação e independência dos setores privados.
"Uma das coisas que eu acho que a gente precisa enfrentar imediatamente é a auto sustentação do partido. O partido tem que, daqui a pouco, começar a pensar seriamente numa auto refundação que pense num auto financiamento para não ficar dependendo do setor privado. Isso não dá só a liberdade, mas dá um exemplo para o partido dizer que os objetivos e os propósitos deles são outros. Esse é um bom caminho", avaliou a ex-prefeita de Fortaleza.
Luizianne Lins frisou que essa proposta é defendida pela tendência a qual ela faz parte, a Democracia Socialista, e deve ser discutida no próximo encontro nacional da agremiação, que ocorre no mês de junho.
Quanto à disputa eleitoral de 2016, a ex-prefeita Luizianne Lins revelou a movimentação feita no âmbito interno do partido para garantir a candidatura própria no pleito, em oposição ao projeto de reeleição do prefeito Roberto Cláudio.
Questionada se ela teria interesse em deixar seu nome à disposição, Luizianne Lins evitou se aprofundar sobre o tema. "A primeira etapa é conseguir que o PT entenda, independente do meu nome ou não, de que ele deve ter candidatura própria. Tem legitimidade. Tem quadros políticos para não ser um subsidiário do PROS", completou.
Para petistas, desgaste ainda pode ser contornado
No centro de uma crise que perpassa escândalos de corrupção e dificuldade de governabilidade da presidente Dilma Rousseff, lideranças do PT cearense dizem acreditar que o protagonismo do PMDB no contexto nacional tornou-se inevitável, mas reivindicam que o Governo Federal procure uma alternativa pela esquerda, amparado pelo apoio de movimentos sociais.
O presidente do PT cearense, Francisco de Assis Diniz, afirma que a direção estadual do partido está seguindo a deliberação aprovada no último encontro entre os dirigentes estaduais da sigla e o ex-presidente Lula, no dia 30 de março, quando foi aprovada a necessidade de fazer a defesa da agremiação. "Está tendo debate 24 horas no PT", alega. O petista relata que a situação do partido deve ser novamente pautada nos congressos municipais, estaduais e nacional da legenda.
Questionado sobre o espaço que o PMDB conquistou no Governo Dilma, cuja articulação política agora será tarefa do vice-presidente Michel Temer, De Assis Diniz naturaliza a postura do aliado que tem gerado problemas ao Palácio do Planalto. "Nossa avaliação é que é um curso natural, o PMDB faz parte do governo, tem o vice-presidente (da República), os presidentes da Câmara e do Senado e é um dos principais partidos da base aliada", argumenta.
Oposição
Quanto às críticas propagadas por legendas da oposição, que afirmam que Dilma Rousseff teria praticado uma "renúncia branca", referindo-se à perda de barganha política da gestora, o presidente estadual do PT dispara: "isso está no discurso do Aécio, ele é oposição, o papel da oposição é esse. Faz parte da democracia, faz parte do processo plural, o que não é certo é a quebra de legalidade".
Para lideranças do PT, o partido deve se reaproximar de entidades da sociedade civil. O vereador Acrísio Sena garante que a agremiação está "refletindo o seu atual momento". "A Dilma deveria fazer uma inversão da lógica da governabilidade. Com um Congresso de natureza conservadora, teria que fazer uma governabilidade com movimentos sociais e para o povo", opina.
Acrísio atribui a pouca popularidade do Governo Federal ao desgaste pelos mais de 12 anos de gestão. "De todas as experiências da redemocratização, não tem nenhuma experiência mais exitosa do que o Partido dos Trabalhadores. Ele partiu da base para cima. Depois de uma década, qualquer projeto tem um desgaste natural. É só mudar a economia que muda tudo", avalia.
O vereador Deodato Ramalho acredita que o cenário nacional pode interferir até mesmo nas eleições municipais, incluindo Fortaleza. "Faz parte do jogo da política. Eu penso é que, como o discurso da oposição é muito frágil, sem consistência, (o desgaste do PT) não é nada que não se recupere", analisa.
Ramalho acrescenta que o contexto atual é consequência do processo eleitoral. Segundo ele, as distorções do sistema político favorecem a troca de favores e pressões de partidos aliados, em especial o PMDB. "Temos uma Constituição que foi elaborada com princípios parlamentaristas, mas no presidencialismo. Todas as cargas de cobrança ficam no Executivo, quando ele está de mãos amarradas. O PMDB tem um problema sério, porque tem uma banda no governo e outra na oposição", expõe.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Deputado cearense Moses Rodrigues apoia abertura de outra comissão para investigar a Petrobrás

A nova Comissão será formada por senadores e deputados federais e deverá apurar, entre as práticas, o superfaturamento e a gestão temerária na construção das refinarias no Brasil.


Nesta terça-feira (10), o Deputado Federal Moses Rodrigues (PPS) assinou o requerimento para a criação de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, CPMI, com a finalidade de investigar a prática de atos ilícitos e irregulares da PETROBRAS, entre os anos de 2005 e 2015.
"A abertura de uma Comissão Parlamentar Mista amplia o dialogo no Congresso Nacional, uma vez que participam deputados e senadores. É preciso manter a transparência e o decoro diante de sérias denúncias. Mais uma vez, voto a favor do povo brasileiro, para que os envolvidos neste esquema sejam responsabilizados”, afirmou Moses Rodrigues.
A nova Comissão, formada por senadores e deputados federais, deverá apurar, entre as práticas, o superfaturamento e gestão temerária na construção de refinarias no Brasil; a constituição de empresas subsidiárias e sociedades de propósito específico pela Petrobras com o fim de praticar atos ilícitos; o superfaturamento e gestão temerária na construção e afretamento de navios de transporte, navios-plataforma e navios-sonda; as irregularidades na operação da companhia Sete Brasil e na venda de ativos da Petrobras na África.
Na última quinta-feira (05), a Câmara Federal instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) também para investigar irregularidades na Estatal. Dos 22 deputados da bancada cearense, apenas sete parlamentares foram a favor da instalação da CPI - Moroni Torgan (DEM/CE), Moses Rodrigues (PPS/CE), André Figueiredo (PDT/CE), Danilo Forte (PMDB/CE), Genecias Noronha (SD/CE), Raimundo Gomes (PSDB/CE) e Vitor Valim (PMDB/CE).
Mais                                                                                                                               
O Paragrafo 3º, do Artigo 58, da Constituição Federal, prevê que as Comissões Parlamentares de Inquérito terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas Casas, e que serão criadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, em conjunto ou separadamente, mediante requerimento de um terço de seus membros. Confere a essas Comissões a apuração de fato determinado, por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Em nova pesquisa, Dilma lidera com 52% e Aécio tem 48%


 Com menos de quatro dias para o segundo turno, o cenário eleitoral continua favorável à Dilma Rousseff (PT), que segue na frente de Aécio Neves (PSDB), ainda que por pouca diferença porcentual, de acordo com o Datafolha. Segundo novo levantamento do instituto, realizado nesta terça (21), a candidata petista lidera com 52% dos votos válidos na disputa contra os 48% do tucano, números quase idênticos ao da pesquisa anterior, elaborada um dia antes, na segunda (20).  Ou seja, ainda é considerado empate técnico no limite máximo da margem de erro, de dois pontos.
Em votos totais, Dilma oscilou de 46% para 47%, Aécio manteve os 43%. Para virar a disputa, será crucial para os candidatos correrem para convencer a parcela de eleitores que ainda não se definiu em qual deles irão votar.  Brancos e nulos foram de 5% para 6%indecisos, de 6% para 4%.  O Datafolha entrevistou 4.355 eleitores

domingo, 12 de outubro de 2014

Dilma acusou a oposição de usar as investigações da Petrobras para dar um golpe no país

Os dois candidatos ao Palácio do Planalto repercutiram ontem as acusações feitas pelo doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre suposto esquema de corrupção na Petrobras.
Em discurso de improviso ontem, diante de militantes do PT em Canoas (RS), a presidente Dilma Rousseff (PT) acusou a oposição de usar as investigações da Petrobras para dar um golpe no país. O tema também foi abordado no programa eleitoral tucano no rádio e na TV ontem. Os programas de TV e de rádio de Aécio Neves exploraram as denúncias de corrupção envolvendo a Petrobras e o PT.


sábado, 11 de outubro de 2014

Pesquisa diz que Aécio e Dilma estão tecnicamente empatados

Pesquisas Datafolha e Ibope divulgadas na noite desta quinta mostram que o senador Aécio Neves (PSDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) estão tecnicamente empatados na corrida ao Palácio do Planalto. 

Pela primeira vez, no entanto, o tucano, que tem 51% das intenções dos votos válidos, aparece numericamente à frente da petista, que está com 49%. Os dois institutos trazem os mesmos índices de intenção de voto.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Redução da bancada petista no Ceará foi fruto de erro

Dedé Teixeira reclama da coligação feita com partidos de candidatos com muitos votos
Deputados estaduais do Partido dos Trabalhadores (PT) admitiram, ontem, que a redução da bancada de cinco para dois parlamentares na Assembleia Legislativa pelos próximos quatro anos foi uma grande perda para a agremiação. De forma a não perder força política no Estado, os correligionários apostam na vitória de Camilo Santana (PT) para o Governo.
Dos atuais cinco representantes do PT na Casa, dois não disputavam a reeleição: Camilo Santana, que quer ser governador, e Nelson Martins, ex-secretário do Desenvolvimento Agrário (SDA). Os outros três petistas, Dedé Teixeira, Professor Pinheiro e Rachel Marques, não somaram votos suficientes para retornarem à Assembleia no próximo ano. Os novos representantes do partido até 2018 serão Elmano de Freitas e Moisés Braz.
Para Dedé Teixeira, o partido "errou estrategicamente" ao ter se coligado a outros oito partidos (PRB, PTB, PSL, PHS, PV, PSD, SD e PROS) na disputa proporcional estadual. "Foi um erro que nós, na época, avaliamos errado. Os candidatos do PROS, do PSD, partidos mais próximos do governo tiveram vantagem na disputa. Foi um erro de avaliação nossa", admitiu.
Já o deputado Nelson Martins discorda que o arranjo tenha sido um erro, uma vez que todos defendem o mesmo projeto. "Quando você faz uma coligação, você tá pensando em um projeto. E você corre riscos. As candidaturas do PROS tiveram uma votação muito alta. Se o PT tivesse saído sozinho, teria feito no mínimo três (deputados). Mas isso faz parte, a gente está trabalhando um projeto nacional, é em nome desse projeto que a gente fez a coligação", defendeu.
Segundo Teixeira, a representação da sociedade no Parlamento foi influenciada pela interferência do poder econômico, o que poderia ser evitado com a realização de uma reforma política. "Vemos figuras totalmente desconhecidas, que não têm histórico de lutas. Mas, pelo fato de ser empresário e ter mais recursos para tocar a campanha, se elegeram. Vamos ter uma representação totalmente distorcida daquilo que são os anseios da maioria da população", lamentou, em referência ao Congresso Nacional.
Corroborando com o posicionamento de Teixeira, o deputado Professor Pinheiro também defendeu a realização de uma ampla reforma política para reduzir distorções da representação política. "A forma de financiamento desequilibra muito as campanhas eleitorais. Enquanto não corrigir isso, vai ter essas distorções em que alguns partidos que não tem nenhuma representação se unem apenas com o interesse eleitoral (de eleger representantes)". Para o parlamentar, entretanto, a reforma política não sairá da atual composição do Congresso Nacional

PSB aprova apoio a Aécio, que espera a adesão de Marina

O presidente do PSB, Roberto Amaral, integra ala do partido mais ligada a Dilma e que tentou barrar a decisão de colaborar com o tucano
Após mais de três horas de reunião e com algumas divergências, a Executiva Nacional do PSB, o partido de Marina Silva, aprovou ontem o apoio à candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência. Foram 21 votos a favor contra 7 que optavam pela neutralidade. O senador João Capiberibe (AP) foi o único a defender o apoio a Dilma Rousseff (PT). Aécio compareceu à sede do PSB para receber mais esse apoio.
Aliado do PT e oposição aos tucanos durante boa parte de sua história, o PSB rompeu com o governo petista. No primeiro turno, o PSB acusou os petistas de patrocinarem uma campanha de mentiras contra a ex-senadora Marina.
A decisão do partido foi liderada pelo vice na chapa pessebista, Beto Albuquerque (RS), e pela seção pernambucana da legenda, a mesma do ex-governador Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto.
Entre os que divergiram da decisão está a ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, coordenadora-geral da campanha de Marina. Em uma fala incisiva, ela argumentou que o melhor seria a neutralidade devido às históricas diferenças entre o PSB e os tucanos.
A decisão do partido de Marina faz parte do processo montado por ela para, ao que tudo indica, selar a adesão à candidatura tucana hoje. Derrotada no 1º turno, ela costura um apoio dos partidos de sua coligação à essa decisão.
Mas seu grupo político, a Rede Sustentabilidade, ainda discutia ontem o rumo a ser tomado. Marina, porém, deve embarcar na candidatura do senador mineiro mesmo que não haja unanimidade entre seus aliados.
Além do respaldo dos partidos, ela quer obter de Aécio um claro compromisso com alguns pontos de seu programa, entre eles a defesa das reivindicações indígenas e o fim da reeleição.
Resistência
O grupo que buscava barrar o apoio a Aécio contava com o apoio do presidente da legenda, Roberto Amaral, que é mais próximo do PT. Na portaria da sede da sigla, em Brasília, chegaram a ser pregadas folhas com a inscrição: "Aqui o socialismo resiste. #nenhumvotonoPSDB". O PPS também já havia aderido a Aécio na última segunda-feira.
Everaldo e Jorge
O candidato do PSDB recebeu ontem oficialmente o apoio dos ex-candidatos Pastor Everaldo (PSC) e Eduardo Jorge (PV) para o segundo turno da corrida presidencial. Ambos estiveram em um evento do candidato do PSDB com seus aliados políticos ontem, em Brasília.
Também estiveram presentes governadores eleitos no último domingo, como Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Paulo Hartung, do PMDB do Espírito Santo, partido que é aliado aos tucanos no estado.
Eduardo Jorge destacou que sua decisão e de seu partido, o PV, de apoiar Aécio Neves, vem da comparação entre os programas de governo. O desenvolvimento sustentável foi, segundo ele, questão central. Jorge ressaltou ainda que não pediu nada em troca do apoio. "Não estamos pedindo nada ao candidato. Estamos pedindo apenas que ele ponha o Brasil no rumo do desenvolvimento sustentável", disse.
Pastor Everaldo, por sua vez, falou sobre um governo de Aécio voltado aos pobres. Everaldo disse que Aécio "representa a verdadeira mudança que o país está precisando". Ele destacou o compromisso do candidato tucano em manter o Bolsa Família.
Mais pobres
Em conversa com jornalistas, Aécio disse que, se for eleito, fará um governo voltado para as camadas mais pobres da sociedade. "Eu serei o presidente de todos os brasileiros, e principalmente daqueles que mais precisam da ação do Estado. Serei o presidente dos brasileiros mais pobres. Serei o presidente de todos", enfatizou.
Aécio disse esperar que a campanha seja pautada na apresentação de ideias para melhorar o País. "Eu não trato um adversário como um inimigo a ser batido de qualquer forma. Eu estou numa campanha política, e não em uma guerra. Quero apresentar propostas", declarou o tucano.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Resultado da votação para Governador do Ceará nos municípios da região norte



CIDADE
ELEITORADO
EUNICIO
CAMILO
ELIANE
AILTON
ACARAÚ
43.O11
12.654
14.808
199
105
ALCÂNTARAS
7.852
2.914
2.570
96
54
AMONTADA
31.688
9.123
11.373
381
102
APUIARES
12.144
4.056
4.106
120
82
BARROQUINH
12.041
1.412
5.517
76
17
BELA CRUZ
22.226
5.415
7.756
106
82
CAMOCIM
47.202
16.716
15.293
233
214
CARIRÉ
15.569
3.431
7.016
59
34
CARNAÚBAL
13.531
3.678
4.000
52
19
CATUNDA
8.414
2.253
3.030
25
09
CHAVAL
10.738
2.070
4.055
56
17
COREAÚ
18.478
7.238
5.100
71
59
CROATÁ
14.541
3.964
3.702
42
27
CRUZ
19.792
3.940
8.298
93
63
FORQUILHA
15.420
4.793
6.839
148
58
FRECHEIRINHA 
11.090
4.010
3.507
53
17
GRAÇA
12.630
2.139
4.681
58
20
GRANJA
39.924
10.250
14.790
164
129
GROAÍRAS
8.692
2.792
2.407
56
34
G. DO NORTE
31.910
8.666
10.019
203
79
IBIAPINA
18.417
5.566
4.611
134
40
IPU
33.006
6.823
12.202
132
104
IPUEIRAS
33.094
8.658
9.729
156
057
IRAUÇUBA
17.698
7.673
4.792
93
29
ITAPAJÉ
38.444
12.565
13.851
441
113
ITAREMA
29.034
9.019
10.303
279
50
JIJOCA
12.800
4.910
3.073
103
76
MARCO
20.361
6.447
8.001
131
52
MARTINOPOL
8.891
3.864
2.655
56
28
MASSAPÊ
28.242
9.791
9.401
71
41
MERUOCA
10.588
3.004
4.213
107
47
MIRAÍMA
11.374
2.743
4.961
48
28
MORAÚJO
6.839
2.672
1.945
21
18
MORRINHOS
15.218
5.364
5.985
134
34
MUCAMBO
12.592
3.786
3.452
68
29
PACUJÁ
5.692
2.050
1.898
36
23
PIRES FERRE.
7.376
2.005
3.266
09
06
PORANGA
9.769
2.505
3.222
45
19
RERIUTABA
16.222
3.686
5.984
69
37
S. DO ACARA
24.318
5.799
11.016
121
112
S. BENEDITO
37.750
9.124
11.890
213
112
SENADOR SÁ
5.455
2.431
1.459
26
24
SOBRAL
120.533
38.136
51.207
1.775
1.539
TIANGUÁ
50231
16.510
16.671
383
211
URUOCA
11.333
4.395
3.084
49
58
UBAJARA
24.862
7.181
7.574
310
90
UMIRIM
15.212
5.866
4.479
83
36
VARJOTA
14.942
6.920
2.399
99
26
V.DO CEARÁ
42.967
13.063
15.510
153
98

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