O juiz Roberto Machado, da 6ª Vara da Justiça Federal, concedeu liminar numa ação ordinária, movida pela Companhia Educacional Rancho Alegre contra o Banco Central. A decisão suspende a intervenção contra a Oboé Card, uma das empresas financeiras do grupo que estavam nesta situação desde o dia 15 de setembro passado.
A expectativa é que a diligência seja cumprida hoje. Para os clientes, a medida não altera o funcionamento das atividades da Oboé Card.
Seguem sob intervenção a Oboé Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, a Cia. Investimento Oboé e a Oboé Financeira, Crédito, Investimento e Financiamento.
Hoje, também, acontece audiência na sede da Procuradoria Regional do Trabalho (PRT). O procurador Carlos Leonardo Silva aguarda que o interventor da Oboé apresente a relação de todos os trabalhadores desligados, indicando nome, CPF, salário e empregador. Dos controladores do Grupo, ele aguarda a relação, contratos sociais e CNPJ de todas as empresas. Até 15 de janeiro, o interventor deve entregar o relatório final da condição patrimonial das empresas sob intervenção
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