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MAGAZINE LUIZA

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

CIRO ATACA: "TUCANOS ESTÃO PERDIDOS E NÃO CONHECEM O PAÍS..."

O deputado ironizou a suposta participação do governador José Serra (PSDB-SP) na tentativa de lhe tirar o mandato
O deputado federal Ciro Gomes (PSB), pré-candidato à Presidência, afirmou ontem, em Belém (PA), que os tucanos estão "perdidinhos da silva". O PSDB estuda a possibilidade de pedir a suspensão do mandato de Ciro porque ele transferiu seu domicílio eleitoral do Ceará para São Paulo. "Acho, e não é de agora e nem por causa desse episódio, que andam "perdidinhos da silva´", atacou. Para Ciro, que disse que sua viagem ao Pará serve também para preparar a candidatura ao Planalto, o PSDB vive em uma "redoma" e não conhece o País. Como exemplo, Ciro citou que o PSDB distribuiu em Natal (RN) uma cartilha "para provar para o povo do Nordeste que quem fez o Bolsa Família foram eles, e não o Lula". "Só que eles estão fazendo isso na frente de oito milhões de famílias que sabem que dia começaram a receber, a partir de qual responsabilidade política esse benefício lhes chegou", disse. O deputado voltou a ironizar a suposta participação do governador José Serra (PSDB-SP) na tentativa de lhe tirar o mandato. "De vez em quando acontece dessas contra mim, quase sempre com a mesma fonte, mas o Serra sempre nega que foi ele", afirmou. "A Roseana Sarney também acredita que não foi ele que tentou. Ela acredita, e eu também", disse Ciro. Em 2002, a Polícia Federal apreendeu R$ 1,34 milhão em empresa que tinha Roseana como sócia. Depois que a foto do dinheiro chegou à imprensa, ela desistiu da candidatura à Presidência e acusou a PF de beneficiar Serra, que disputou a eleição. Ciro disse que Serra foi ministro do presidente Fernando Henrique Cardoso por oito anos e candidato à sucessão do próprio FHC para continuar o modelo tucano de administração. Isso, segundo o deputado, "fez muito mal" ao País. A dívida pública brasileira, segundo o deputado, demorou 500 anos para chegar a 38% do Produto Interno Bruto (PIB). Quando o governo FHC acabou, a dívida "explodiu para 78% do PIB". A consequência disso foi a quebra do País por três vezes, a taxa de juros passou a ser a mais alta do mundo e a carga tributária, que pesa sobre quem trabalha e produz, pulou de 7% do PIB para 35%. Ciro disse que o desastre não parou por aí. "Eles gastaram 100 bilhões de dólares com a reforma, até o ponto em que faltou energia elétrica no País". Esse modelo, em sua opinião, não pode retornar porque colocaria em risco tudo o que já foi alcançado pelo governo do presidente Lula. Perguntado se suas ideias têm algo de diferente em relação ao atual governo, explicou que muita coisa gira em torno de Lula. Disse que o PSB pretende elaborar proposta partidária que pretende institucionalizar o avanço generalizado que o País está experimentando". Afirmou também que é preciso desenhar o futuro do Brasil. "Há crítica às instituições centrais do País. Ela vai da cobrança de uma reforma política à reforma da Previdência e reforma tributária. Há um desenho de infraestrutura e de qual é a matriz do Brasil na relação comercial com outros países".

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