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MAGAZINE LUIZA

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

CIRO GOMES E A CORRIDA PRESIDENCIAL DE 2010

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O ex-ministro vinculou-se ao governo, elogiou as duas gestões do presidente, mas disse ser "preciso avançar, seguir adiante, evoluir"
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..Se havia alguma dúvida sobre qual será o plano A do deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) para 2010, parte dela foi dirimida ontem à noite, quando foi ao ar o programa do PSB no horário eleitoral.
O parlamentar cearense se colocou claramente como o “pós-Lula”. Ciro elogiou as duas gestões do presidente, fez questão de dizer que foi parceiro do projeto, mas diz a todo o tempo que é preciso “avançar”.
“O governo do presidente Lula é só o ponto de partida em relação ao que queremos e devemos fazer”, afirmou um Ciro sorridente, que, na casa de uma beneficiada pelo Bolsa-Família na periferia de Brasília, conduz o programa como mestre de cerimônia.
Sempre falando na primeira pessoa do plural, Ciro, que foi ministro da Integração Nacional no primeiro mandato, diz que muito foi feito (”fizemos”), mas muito está por ser feito. “O Brasil arrumou a casa, mas é preciso avançar, seguir adiante, evoluir”, diz o presidenciável, em outro trecho.
Com duração de 10 minutos, o programa foi ao ar às 20 horas no rádio, e às 20h30min, na TV. As informações foram antecipadas pelo Blog do Noblat e site Folha Online.
Ciro aparece falando sobre o “Brasil do século 21”, e elenca os ganhos da era Lula: mais crédito, redução da dívida externa, maior poder de compra para a população e competição de igual para igual com os chamados países ricos.
No programa, Ciro e o presidente do PSB, Eduardo Campos, também tratam de se apropriar da bandeira da transparência como um ativo do partido. A lei da Transparência, sancionada por Lula, é apresentada como uma ideia do ex-senador João Capiberibe (AP) e tema de jingle, para associá-la ao partido.
Dando corda
Em reunião nesta semana, Ciro disse aos deputados e senadores do PSB que, se o partido quiser, aceita transferir seu domicílio eleitoral para São Paulo, para ser opção ao governo do Estado, mas afirmou que não se sentiria “confortável” nessas condições.
O conteúdo do programa do PSB pode significar que o partido, que esteve disposto a rifar o deputado federal para agradar a Lula, resolveu dar corda à pré-candidatura própria para só depois decidir o que fazer

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