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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

SEGURANÇA PÚBLICA: Greve no Rio de Janeiro é encerrada

Apesar do fim da paralisação na Bahia, o Exército ainda deve permanecer nas ruas de Salvador no Carnaval

Bombeiros e policiais civis e militares do Rio decidiram ontem, em assembleia, suspender a paralisação iniciada na quinta-feira (9). A Defensoria Pública do Rio vai impetrar pedidos de habeas corpus e de transferência para os 27 policiais e bombeiros presos sob acusação de incitar a greve no Rio.
Mães e mulheres dos detidos pediram a intervenção da Defensoria porque temem pela segurança dos grevistas encarcerados desde sexta-feira. "Nosso foco não é mais a greve. Queremos tirar nossos parentes desse presídio. As visitas estão proibidas. Essa prisão parece um sequestro para as famílias, porque não sabemos como os presos estão", afirmou Ana Paula Fernandes Matias, 29 anos, mulher do sargento Matias, um dos detidos.
A assembleia foi realizada na Lapa, no Centro da cidade. Na noite de quinta, cerca de duas mil pessoas haviam aprovado a paralisação. Juntas, as categorias somam 70 mil pessoas.
Segundo a corporação, continuam presos em Bangu 1 nove bombeiros que tiveram a prisão decretada por envolvimento na greve. O cabo Benevenuto Daciolo também segue detido no mesmo local. Os oficiais pedem piso salarial de R$ 3,5 mil e a liberdade do cabo Daciolo, flagrado em escuta telefônica organizando greve na Bahia.
Bahia
Mesmo com o fim da greve na Bahia, tropas federais permanecerão no Estado para patrulhar as ruas de Salvador n o Carnaval. O anúncio foi feito ontem pelo governador Jaques Wagner (PT), em sua primeira declaração após a paralisação de doze dias. Nesse período, houve 176 homicídios na capital e na região metropolitana. Segundo Wagner, o reforço federal é uma precaução, já que 23 mil policiais militares e civis deverão trabalhar no Carnaval, quando são esperados 500 mil visitantes.
Paraná
Já no Paraná, em luta por reajuste salarial, policiais militares entram em vigília a partir de hoje para intensificar as manifestações. Estão previstas carreatas, panfletagem e "manifestações pacíficas". Com os ânimos exaltados, os policiais discutiram o tema ontem por duas horas a portas fechadas.

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