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MAGAZINE LUIZA

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

CITY APOSTA NA FAMÍLIA

Honda passa a oferecer em sua linha de veículos o sedan médio City, um intermediário entre o Fit e o Civic
Gosta do Fit mas acha o carro pequeno? Adora o Civic, mas detesta o porta-malas tímido do carro (340 litros)? Seus problemas acabaram: agora você tem a sua opção da marca Honda: o City, sedan médio que acaba de ser lançado no Brasil. Ele tem atributos para conquistar o consumidor mais exigente. O motor é o mesmo do Fit, um disposto 1.5 litros, com 115 cv quando abastecido com gasolina e 116 cv ( álcool).
O carro já está nas concessionárias Honda em Fortaleza, a Nova Luz e a Água Fria, e mais de dez foram vendidos. Detalhe: o porta-malas do City tem 506 litros, quase o dobro do Fit (280 litros). São três versões do City: LX, com rodas 15´de alumínio, ar condicionado, vidros/travas/retrovisores elétricos, direção elétrica, air bags duplo, freios a disco, alarme na chave, som com mp3.
A outra é a EX, com rodas 16´ de alumínio, acrescenta ainda ar digital, "piscas" (setas) no retrovisor, maçanetas cromadas, freios ABS, piloto automático e comando de som no volante. E por fim a EXL, que acrescenta à versão anterior bancos de couro, faróis de neblina e, na versão automática, paddle shift (troca de marcha no volante, igual ao da versão EXS do Civic). Todas as versões podem vir com câmbio manual ou automático.
Quem esperava um mini Civic, ou um sedan do Fit, se surpreendeu: o City é outro carro, com linhas musculosas e personalidade externa e interna. É bem verdade que a frente parece com a do Civic, mas a dianteira do City é mais pontiaguda e sua lateral tem vincos na altura das maçanetas. Sua traseira é mais exuberante, sem ser exagerada, tendo em vista que o projeto privilegiou a capacidade do bagageiro.
Test-drive
Testei o carro e aprovei. Dirigimos primeiro o modelo de entrada (LX) mecânico, em 30 quilômetros de asfalto e também de terra batida, em Indaiatuba, interior de São Paulo. A relação de marchas é curta, e a suspensão é dura, tornando a dirigibilidade bem divertida. O motor é esperto, apesar da baixa potência, e não deixa nada a dever em desempenho, pois tem controle eletrônico variável de sincronização e abertura de válvulas em todas as versões.
Traduzindo:
essa tecnologia faz variar tanto o tempo quanto a profundidade de abertura das válvulas para máxima eficiência em diferentes regimes de marcha. Isso garante o bom desempenho, economia de combustível e baixa emissão de poluentes.
Pegamos depois a versão top (EXL), com câmbio automático e bancos de couro. Essa tem o sistema que permite as trocas de marchas manuais com acionamento de alavancas no volante, similar ao que existe no New Civic e nos carros de Fórmula 1. Claro que, nesse caso, as respostas não são tão rápidas quanto no Civic, afinal existe uma diferença de 24 cv entre o sedan de luxo (140 cv) e o City (116 cv), mas torna a experiência de dirigir bem bacana.
Já presente em 91 países, o City chega ao Brasil em sua terceira geração e é o terceiro carro fabricado pela marca em Sumaré (SP) - os outros são o Fit e o Civic. A montadora divulgou que irá produzir mensalmente 4.100 unidades, e desse total 10% serão exportados para a América Latina. O mix de vendas previsto é de 68% da versão automática e 32% manual nas 112 concessionárias Honda.
Concorrentes
O City (cidade, em inglês), terá rivais de peso. Linea, Polo Sedan, Astra e o Megane.O Editor viajou a Indaiatuba (SP) a convite da Honda
Ficha Técnica:
Motor: 1.5 litros, flex
Potência: 115 cv (gasolina)/ 116 cv (alcool)
Transmissão: Manual ou Automática
Porta-Malas: 506 litros
Tanque: 42 litros
Preços: De R$ 59.900,00 (mecânico) a R$ 72.900,00 (automático top)
Fonte: Honda

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